Sabemos que, em menor ou maior grau, todas as empresas vivenciam momentos de altos e baixos ao longo da sua trajetória. No entanto, quando uma determinada companhia apresenta sinais constantes de dificuldade em manter a qualidade de produtos/serviços, em continuar o padrão de atendimento ou equilibrar finanças, é preciso avaliar a necessidade de um “Turnaround”.
Turnaround, traduzido para o português, significa reviravolta, ou seja, dentro de um contexto corporativo, essa expressão representa a implantação de um processo de reformulação – o que não quer dizer que a organização está destinada à falência. E, no caso de um problema financeiro, um dos recursos possíveis é a reestruturação de dívidas para ganhar fôlego.
Por meio da reestruturação de dívidas o intuito é aumentar a capacidade de uma empresa de pagar débitos. Em muitos casos, trata-se de uma operação essencial para manter o fluxo de caixa equilibrado e alinhado à realidade do segmento, que aumenta assim as condições favoráveis para se reestabelecer no mercado.
Mas por onde começar?
Há empresas, como a MGC Holding, por exemplo, que têm o objetivo oferecer soluções inovadoras, em que o cliente conta com um suporte completo de análise e planejamento financeiro, fiscal, societário e patrimonial, objetivando solucionar os gargalos financeiros com o aumento de prazos de pagamento e redução de juros.
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